O grupo interinstitucional NEVE (NÚCLEO DE ESTUDOS VIKINGS E ESCANDINAVOS, criado em 2010) tem como principal objetivo o estudo e a divulgação da História e cultura da Escandinávia Medieval, em especial da Era Viking, por meio de reuniões, organização de eventos, publicações e divulgações em periódicos e internet. Parceiro internacional do Museet Ribes Vikinger (Dianamarca), Lofotr Viking Museum (Noruega), The Northern Women’s Art Collaborative (Universidade de Brown, EUA), Reception Research Group (Universidad de Alcalá) e no Brasil, da ABREM (Associação Brasileira de Estudos Medievais) e PPGCR-UFPB. Registrado no DGP-CNPQ. Contato: neveufpb@yahoo.com.br

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Pedestre encontra espada viking de 1200 anos na Noruega

Um pedestre que caminhava em uma antiga rota entre a Noruega oriental e ocidental, encontrou uma espada Viking de 1200 anos após se sentar para descansar de uma pequena pescaria.
 
Hiker finds 1,200-yr-old Viking sword in Norway
A espada está em uma condição tão boa, que poderia ser utilizada ainda hoje (Créditos: Conselho do Condado de Hordaland)
 
A espada, encontrada em Haukeli no centro-sul da Noruega será enviada para os cuidados do Museu da Universidade de Bergen.
 
Jostein Aksdal, um arqueólogo junto ao Condado de Hordaland, disse que a espada estava em tão boas condições que, se lhe fossem dados uma nova empunhadura e um polimento, ela poderia ser utilizada ainda hoje.
 
“A espada foi encontrada em condições excelentes. É muito notável se deparar com uma espada em que meramente falta a sua empunhadura”, disse ele.
 
“Quando a neve se desfazer na primavera, nós prospectaremos o lugar onde a espada foi achada. Se encontrarmos vários objetos ou mesmo um enterramento, talvez possamos elucidar a história por trás da espada”, acrescentou.
 
Ele disse ainda que julgando pelo comprimento de 77cm da espada, ela parece vir dos anos 750 a 800 d.C.
 
“Essa era uma espada comum na Noruega Ocidental. Mas também era uma arma cara e o dono deve tê-la usado para mostrar sua autoridade”, finalizou.
 
Tradução de Pablo Gomes de Miranda (UFRN/NEVE)