COMO
ESCOLHER UM TEMA E FONTE EM PESQUISA ESCANDINAVÍSTICA
Prof.
Dr. Johnni Langer
Uma
das questões que mais aflige os graduandos brasileiros é a escolha de um tema
para a sua pesquisa, seja em trabalhos de conclusão de curso ou em projeto para
mestrado. Não é fácil de responder essa problemática, pois temos que levar em
conta muitas vezes: a área de pesquisa; a instituição; o orientador – e suas
respectivas pesquisas, temas e linhas de investigação em programa de pós
graduação. Nem sempre o tema que o graduando tem interesse necessariamente pode
ser considerado relevante para o seu orientador ou instituição e, muitas vezes,
o discente é levado a caminhos que não são necessariamente suas preferências
pessoais.
O
presente texto é apenas uma pequena colaboração e não pode ser considerado
absoluto. Já fornecemos um pequeno texto sobre a questão do mestrado em
Escandinavística no Brasil (Como cursar mestrado em estudos nórdicos no Brasil e exterior)
e o nosso principal referencial a ser adotado aqui é a produção historiográfica
brasileira sobre estudos nórdicos, do qual já realizamos um levantamento neste
artigo: Contestação de uma historiografia dos estudos nórdicos brasileiros (entre
as páginas 504 e 506).
Ao
final do texto, incluímos um levantamento online de algumas das principais fontes
históricas, literárias e mitológicas para o tema da Escandinávia Medieval.
1. Escolhendo
a fonte:
A
fonte primária é o mais importante em qualquer pesquisa. Ela deve ser definida antes
do recorte temático ou depois, dependendo da situação. Como em língua
portuguesa existem poucas fontes traduzidas, o interessado deve necessariamente
ler espanhol ou inglês, pela facilidade no acesso em material online ou
impresso. Lembramos que uma mesma fonte pode ter referencias
teórico-metodológicos diferenciadas, por exemplo, uma saga islandesa pode ser
abordada tanto por historiadores quanto por pesquisadores da área de Letras,
entre outras.
-
Sagas islandesas: um dos materiais preferidos dos pesquisadores, por
conter material prosaico e de mais fácil leitura. Recomendamos aos
pesquisadores iniciais escolherem uma saga para análise dentro de um tema e
critério (tanto para TCC quanto mestrado), ao invés de escolher um tema e
empregar várias sagas ao mesmo tempo (o que exige mais experiência e
conhecimento). Algumas sagas, como a Saga dos Volsungos e a Saga de Njall o
queimado, foram temas de dezenas de trabalhos no Brasil, devido ao fato de
terem sido traduzidas, então a
originalidade de qualquer nova pesquisa fica muito mais difícil com elas – não
é impossível, mas o pesquisador deve ter novas abordagens ou referenciais
inovadores. Outras que também já receberam algum tipo de análise foram a Saga
de Hervör e a Saga dos Ynglingos. As possibilidades são imensas, mas para novas
pesquisas recomendamos especialmente a Saga de Bosi, Saga Eyrbyggja, Saga de
Egil, Saga de Laxdœla e grande parte da Heimskringla (descontando a Ynglinga
saga).
O
tema de pesquisa nas sagas islandesas: diversos aspectos ainda
foram poucos debatidos no Brasil e América Latina. Por exemplo, na área de
Letras, ainda não temos absolutamente nenhum tipo de publicação que aprofunde
as discussões teórico-conceituais do que seja uma saga. Esse conceito pode ser
aplicado para a ficção regionalista moderna do país? (como vem sendo feito em
várias dissertações nacionais). Saga pode ser generalizado para qualquer tipo
de literatura épica da Antiguidade ou medievo? Também estudos que realizem
comparações entre a literatura europeia e escandinava do medievo são praticamente
inexistentes – impedindo o avanço dos estudos de literatura nórdica, ao
contrário com a área de literatura medieval que é bem consolidada no país.
Na
área de História existem alguns debates sobre o uso das sagas islandesas – elas
contém elementos históricos antigos ou são apenas produtos discursivos da Idade
Média Central e Tardia sobre a Era Viking? O debate em línguas estrangeiras é
amplo e o interessado deve acompanhar também algumas produções da área de
Letras sobre o tema (especialmente em inglês). No Brasil ainda existem poucos
estudos sobre alguns temas em sagas especificas – o papel das mulheres; o
discurso (ou práticas antigas?) sobre a magia e os ritos pagãos; festas; calendários
e sazonalidade; tradições populares; diversos aspectos do cotidiano (como
alimentação), entre outros.
- Crônicas medievais
A
Gesta Hammarbugensis de Adão de Bremen e a Gesta Danorum de Saxo Gramaticus são
as crônicas medievais nórdicas que receberam mais pesquisas no Brasil, mas
ainda sim, elas ainda podem fornecer parâmetros para novos olhares,
especialmente sobre historiografia medieval, política, discursos de identidade,
etc. Outras crônicas são quase desconhecidas no país, como a Crônica Sueca, Morkinskinna,
Crônica de Roskilde, Crônica de Lejre, Crônica da Zelândia Antiga, Gesta
Cnutonis, Crônica de Erick (Erikskrönikan), são fontes excelentes para a
pesquisa em História Política (um referencial pouco abordado pela
Escandinavística brasileira) e muitas questões envolvendo Mito, História e
Genealogia, hagiografia, cristianização, requerendo por parte do pesquisador
leituras aprofundadas em Medievística. Obras renascentistas, como a História
dos Povos Nórdicos, de Olaus Magnus, são preciosas para se entender a Idade
Média Tardia e são fartas de referências sobre folclore, paganismo, magia,
estereótipos sobre fronteiras, etc.
Semelhante
às crônicas, os códigos jurídicos do medievo nórdico praticamente foram
ignorados pela produção brasileira, como a Leis de Gulathing, Gutalagen (lei da
Gotlândia), Grágás (leis do ganso cinzento), Járnsíða, Jónsbók, entre outras,
sendo fontes importantes para diversos aspectos da sociedade, como normas
sociais, família, parentesco, cotidiano, comércio, crenças, propriedade, etc.,
temas comuns tanto para o referencial da História Social quanto Cultural.
Algumas
das principais crônicas para o estudo da Escandinávia Medieval foram analisadas
no Dicionário de História e Cultura da Era Viking (Editora Hedra, 2017,
consultar verbete remissivo “Fontes primárias”).
-
As Eddas
Alguma
das principais fontes investigadas pela Escandinavística brasileira, a Edda
Poética e a Edda em Prosa, precisam passar por novos referenciais analíticos,
temáticos e em consonância com a produção internacional. Um das melhores
abordagens que recomendamos atualmente é a cosmologia, especialmente a
desenvolvida pelos arqueólogos dinamarqueses, do qual já nos ocupamos em um
artigo: A Arqueologia da Religião Nórdica na Era Viking (pp. 16-21).
Outro
tipo de abordagem sobre Mitologia Nórdica que ainda é precária no Brasil é a
iconográfica, especialmente aplicada a objetos da cultura material (monumentos
e objetos móveis) e refletida em conjunto com as fontes literárias. Também o
estudo de simbolismo em monumentos e temas da Mitologia Nórdica ainda vem sendo
empregado de forma muito limitada. Também existem possibilidades de novas
aplicações do debate da Mitografia, em consonância com a Medievística e a
Historiografia Medieval.
-
Poesia escáldica e Eddica Minora
Tanto
de um ponto de vista literário quanto de conteúdos históricos, mitológico e
religioso, a poesia escáldica e poemas éddicos de fora do Codex Regius ainda
são repletos de possibilidades investigativas. Estudos comparativos,
linguísticos e codicológicos também ainda foram pouco empregados no Brasil.
2. O
referencial da bibliografia secundária:
Uma
ótima maneira de obter um tema para pesquisa é conhecer com profundidade a
bibliografia secundária de uma área, como os estudos de Mitologia ou Literários,
principalmente após escolher a fonte primária. A preferência são os grandes
manuais sistematizadores, como Old Norse Icelandic Literature and Culture (Rory
McTurk), Old Norse Icelandic Literature (Clover e Lindow) ou The Viking World
(Stefan Brink) O debate com o orientador e com grupos de pesquisa (como o do
NEVE no facebook),
também podem colaborar para o pesquisador amadurecer melhor o seu recorte
temático. Outras questões, como metodologia, referencial teórico e
problemáticas, deve surgir naturalmente, com a leitura, experiência e
profundidade de conhecimento no tema e na orientação.
Finalizamos
o texto com algumas sugestões mais objetivas de temas para pesquisa (agradeço à
profa. Luciana de Campos pelo auxílio na área de Letras e também utilizamos os
conteúdos do curso de extensão Teorias e Métodos da Escandinavística),
seguido de um levantamento online de fontes históricas, literárias e
mitológicas sobre a Escandinávia Medieval.
ÁREA/EIXO TEMÁTICO
|
TEMAS
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FONTES
|
TEORIA/METODOLOGIA
|
História
Letras
Antropologia
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Indumentária: vestuário masculino e
feminino, moda
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Sagas islandesas, crônicas, cultura
material, iconografia.
|
História Cultural
Antropologia Cultural
Literatura comparada
|
História
Ciências das Religiões
|
Religião e poder no mundo
pré-cristão e cristão medieval
|
Sagas islandesas, crônicas, cultura
material, fontes rúnicas
|
História Política, Antropologia
política
|
História
Ciências das Religiões
|
Festas, banquetes, alimentação e
poder, alimentação e religião
|
Sagas islandesas, Eddas, crônicas,
cultura material
|
História da Alimentação
História Política
História Cultural das Religiões
|
História
|
Cultura política
Reinos nórdicos
Aspectos legais e jurídicos
|
Sagas islandesas, Eddas, crônicas,
cultura material
|
História política
Antropologia social
|
Letras
Ciências das Religiões
História
|
Sobrenatural, monstros, fantástico,
folclore
|
Sagas islandesas, Eddas, crônicas,
cultura material, fontes rúnicas
|
Folclorística
História Cultural das Religiões
Literatura Comparada
|
Ciências das Religiões
História
|
Rito e espacialidade
Mito, rito e paisagem arqueológica
|
Sagas islandesas, Eddas, crônicas,
cultura material, fontes rúnicas
|
História Cultural das Religiões
Ecocrítica
Teorias do rito
Arqueologia das Religiões
|
Ciências das Religiões
História
|
Mitologia e folclore celeste
|
Sagas islandesas, Eddas, crônicas,
material folclórico pós medieval
|
História Cultural das Religiões
Etnoastronomia
|
Ciências das Religiões
História
|
Cosmologia e visão de mundo
|
Sagas islandesas, Eddas
|
História Cultural das Religiões
Etnoastronomia
|
Ciências das Religiões
História
|
Bruxas, bruxaria, feitiçaria, magia,
discurso contra práticas mágicas, discurso obre o paganismo, demonologia
|
Sagas islandesas, Eddas, crônicas,
iconografia, grimórios medievais e renascentistas, fontes rúnicas
|
História Cultural das Religiões
|
Ciências das Religiões
História
|
Crenças religiosas, variação e
circulação de crenças, performance ritual
|
Sagas islandesas, Eddas, crônicas,
iconografia, fontes rúnicas
|
Mitologia Comparada
Estudos comparados
Arqueologia das Religiões
|
Ciências das Religiões
História
|
Simbolismo, ritos e crenças
intereligiosas (contato entre escandinavos e não escandinavos)
|
Sagas islandesas, Eddas, fontes
mitológicas e mitográficas euroasiáticas
|
História Comparada
História Cultural das Religiões
|
Ciências das Religiões
História
|
A mitologia como suporte para os
estudos de Religião Nórdica Antiga: ideologia/fronteiras culturais
|
Eddas
Sagas lendárias
Folclore
|
História Cultural
Arqueologia pós-processual
Teoria Queer
|
Ciências das Religiões
História
|
Transmissão e recepção dos mitos
nórdicos
|
Eddas
Sagas lendárias
Folclore
|
Mitologia Comparada
Folclorística
Teoria da recepção
|
História
|
Identidade social
Etnicidade
|
Sagas islandesas, crônicas, Eddas
|
História cultural
Estudos pós-coloniais e decoloniais
|
História
Letras
|
A representação do outro/alteridade
|
Sagas islandesas, crônicas, Eddas
|
História Comparada
História Cultural
Estudos culturais
Teoria das representações sociais
|
História
Letras
|
Gênero
História das Mulheres
|
Sagas islandesas, Eddas, crônicas
|
História cultural
Teorias de gênero
História das Mulheres
|
Letras
|
Construção da personagem literária
|
Sagas lendárias (Fornaldarsögur)
|
Teoria da Literatura
|
Letras
|
A questão do espaço e do tempo
dentro da construção da narrativa
|
Sagas de família (Íslendingasögur)
|
Teoria da Literatura
|
Letras
|
A questão do narrador
|
Sagas islandesas em geral
|
Teoria da Literatura
|
Letras
|
A relação entre o oral e o escrito,
performance e escrita
|
Poesia éddica e escáldica
|
Teorias da oralidade e performance
|
Letras
|
Magia e fantástico, personagens e
paisagens
|
Sagas islandesas e Literatura Arturiana
|
Literatura Comparada
|
Letras
|
Recepção de temas nórdicos
(História, Mitologia)
|
Literatura pós-medieval
|
Estética da recepção
Ciências da Cultura
Pós-Colonialismo.
|
História
|
Recepção de temas nórdicos
(História, Mitologia)
|
Arte, ópera, cinema, teatro,
música, internet, jogos, quadrinhos, televisão
|
História Cultural
Ensino de História
|
FONTES HISTÓRICAS, HISTORIOGRÁFICAS E
SEMI-HISTÓRICAS
ANKSAR. Vita Anskarii auctore Rimerto (fonte
germânica em latim, descrição de aspectos da sociedade nórdica durante a Era
Viking)
ARI, o sábio. Íslendingabók (fonte em
islandês)
BREMEN, Adão de. Gesta Hammaburgensis
Ecclesiae Pontificum (descrição do paganismo nórdico, fonte germânica em latim)
Edição em inglês: tradução de F.J. Tschan.
History of the Archbishops of Hamburg-Bremen, 2002.
DUDO. Gesta Normannorum (fonte normanda)
ETELVARDO. Chronicom Æthelweardi (fonte
anglo-saxã em latim)
FLODOARDI. Annales (fonte em latim)
FONTES ÁRABES MEDIEVAIS
Edição em inglês: Ibn Fadlan and the Land
of Darkness: Arab Travellers in the Far North (Penguin, 2012). Descrições de
Fadlan e outros viajantes árabes no medievo sobre nórdicos.
GRAMATICUS, Saxo. Gesta Danorum (fonte
escandinava em latim, uma das mais importantes do medievo)
Edição em espanhol: Historia Danesa,
libros i-IX, tradução de Santiago Ibánêz Lluch, 2013.
JORDANES. Getica (De Getarum (Gothorum)
Origine et Rebus Gestis)
JUMIÈGES, William of. Gesta Normannorum
Ducum (fonte normanda em latim)
Edição em inglês: The Gesta Normannorum
Ducum of William of Jumièges, Orderic Vitalis and Robert of Torigni, Clarendon
Press, Oxford, 1995, tradução de Elisabeth M. C. Van Houts.
LAMGEBEK, J. Scriptores rerum Danicarum
medii aevi (coletânea oitocentista de fontes medievais escandinavas)
MAGNUS, Olaus. Historia de gentibus
septentrionalibus (fonte sueca em latim)
Edição em inglês: A Description of the
Northern Peoples, 1998, tradução de P.G. Foote.
MERSEBURG, Thietmar of. Merseburgensis
Episcopi Chronicon (fonte germânia em latim)
Edição em latim
Edição em inglês: WARNER, David A. (Trad.). Ottonian Germany: The Chronicon of Thietmar of Merseburg, Manchester UP, 2001
Edição em inglês: WARNER, David A. (Trad.). Ottonian Germany: The Chronicon of Thietmar of Merseburg, Manchester UP, 2001
PORPHYROGENITUS, Constantine. De
Administrando Imperio (fonte grega)
RIMBERT. Vita Rimberti (fonte germânica em
latim)
THEODORICUS. Historia de antiquitate regum
Norwagiensium (fonte escndinava em latim)
WIDUKIND. Res gestae saxonicae sive
annalium libri três (fonte germânica em latim)
Edição em latim
Edição em inglês: BACHRACH, Bernard S. & BACHRACH, David S. (Trad.). Deeds of the Saxons, Catholic University Press, 2014.
Edição em inglês: BACHRACH, Bernard S. & BACHRACH, David S. (Trad.). Deeds of the Saxons, Catholic University Press, 2014.
Fontes anônimas:
Ágrip (af Noregskonunga sogum) (fonte em nórdico antigo)
Annála Ríoghachta Éireann (fonte irlandesa)
Annales Bertiani (fonte do período
carolíngio)
Annales Cambriae (fonte galesa em latim)
Annales Fuldenses (fonte carolíngia em
latim)
Annales regni Francorum (fonte carolíngia
em latim)
Crônica anglo-saxã (fonte em anglo-saxão)
Encomium Emmae Reginae (Gesta Cnutonis
Regis) (fonte normanda em latim)
Erikskrönikan (fonte em sueco antigo)
Edição em inglês: The Chronicle of Duke
Erik: A Verse Epic from Medieval Sweden, 2012, tradução de Erik Carlquist,
Peter C. Hogg, Eva Österberg
Flateyjarbók (fonte em islandês antigo)
Grágás (fonte em islandês antigo)
Edição em inglês: Laws of Early Iceland:
Gragas I, 2007, tradução de Andrew Dennis e Peter Foote.
Gutasagan (fonte em gútnico antigo)
Historia Norwegiæ (fonte norueguesa em
latim)
Konugs Skuggsjá (fonte em norueguês
antigo)
Landnámabók (fonte em islandês antigo)
Liber Historiae Francorum (Gesta
Francorum) (Fonte carolíngia)
Edição em inglês: The Rise of the
Carolingians and the Liber historiae Francorum, Oxford: Clarendon Press, 1987,
tradução de Richard Arthur Gerberding.
Morkinskinna (fonte em islandês antigo)
Edição em inglês: Morkinskinna: The
Earliest Icelandic Chronicle of the Norwegian Kings (1030-1157). Ithaca: Cornell
University Press, 2000, tradução de Theodore Murdock Andersson, e Kari Ellen
Gade.
Norges gamle Love Indtil (fonte em
islandês)
Povest´ Vremennykb (Narrativa dos anos passados, fonte russa medieval)
Edição em espanhol: "Relato de los
Años pasados". Néstor. Edición, traducción, prólogo y notas de Ángel Luis
Encinas Moral. Colección "Libros de los Malos Tiempos", nº 85,
Miraguano Ediciones, Madrid, 2004.
Edição integral em português
Edição integral em português
Recueil des Actes des ducs de Normandie
(fonte normanda)
Edição em francês: Recueil des actes des ducs
de Normandie de 911 à 1066, Paris: Caron, 1961, tradução de Lucien Musset.
Västgötalagen (Fonte sueca em latim)
FONTES
LITERÁRIAS
FONTES
DA MITOLOGIA NÓRDICA
Sobre
edições das Eddas, poemas escáldicos, sagas lendárias e fonte iconográficas,
ver: Uma introdução às fontes da Mitologia Nórdica.
LEIA
TAMBÉM:
Recomendamos aos interessados que entrem em contato prévio com o professor Johnni Langer, com o intuito de definir o tema, fontes e bibliografia para o projeto a ser inscrito na seleção.
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