O grupo interinstitucional NEVE (NÚCLEO DE ESTUDOS VIKINGS E ESCANDINAVOS, criado em 2010) tem como principal objetivo o estudo e a divulgação da História e cultura da Escandinávia Medieval, em especial da Era Viking, por meio de reuniões, organização de eventos, publicações e divulgações em periódicos e internet. Parceiro internacional do Museet Ribes Vikinger (Dianamarca), Lofotr Viking Museum (Noruega), The Northern Women’s Art Collaborative (Universidade de Brown, EUA), Reception Research Group (Universidad de Alcalá) e no Brasil, da ABREM (Associação Brasileira de Estudos Medievais) e PPGCR-UFPB. Registrado no DGP-CNPQ. Contato: neveufpb@yahoo.com.br

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Brasileiros são citados em pesquisa dinamarquesa




Dois brasileiros foram citados em um projeto de pesquisa dinamarquês: os professores Johnni Langer (UFPB/NEVE) e João Bittencourt (UERJ).



O projeto "Stories for all time: the icelandic Fornaldarsögur" é desenvolvido pelo Instituto Arnamagnæan, mantido pelo Departamento de Estudos Nórdicos e Linguística da Universidade de Copenhague, na Dinamarca. O projeto estuda a transmissão histórica do subgênero de sagas islandesas conhecido como "sagas lendárias" e mantém um site na web com um extenso e detalhado catálogo eletrônico sobre o tema, contendo dados sobre os manuscritos, edições e traduções.


Os professores brasileiros mencionados são os únicos com trabalhos citados em língua portuguesa do projeto, na seção "Bibliography", subseção "General Bibliography", subitem "Secundary". Foram citadas respectivamente quatro publicações de Johnni Langer, duas na revista Brathair e uma na Roda da Fortuna, enquanto que a de João Bittencourt foi um artigo na revista Brathair.


Artigos de Johnni Langer citados no projeto "Stories for all time: the icelandic Fornaldarsögur". O artigo "O mito do dragão na Escandinávia, Parte três" recebeu um asterisco em vermelho em seu final, indicando que é um título particularmente recomendado, segundo a página: "* Red asterisks denote particularly recommended titles".


domingo, 15 de dezembro de 2019

Guia da Alemanha Viking: museus, centros experimentais e dicas





GUIA DA ALEMANHA VIKING:

Museus, centros experimentais e dicas de visitação

Johnni Langer (UFPB/NEVE)
johnnilanger@yahoo.com.br



A Alemanha é uma ótima opção para os interessados em conhecer mais sobre o passado nórdico da Era Viking e a cultura germânica antiga. Apesar de não possuir tantas opções em acervos e sítios arqueológicos como na Escandinávia, certamente suas atrações não podem passar em branco em uma visita ao país. Neste pequeno guia também incluímos temas relacionados com recepção artística dos mitos nórdicos e os germanos antigo-medievais.

A maioria das atividades nos centros experimentais e museus funcionam praticamente pelo ano todo, mas concentram-se especialmente na época de verão, entre junho e agosto.



BERLIN

Ilha dos museus (Museumsinsel): conjunto de cinco museus situados na mesma área. Os que possuem acervo relacionado com a temática são o Alte Nationalgalerie e o Neues Museum. É possível conseguir ingressos para todos os museus da ilha por um preço unificado, mas somente para visitação no mesmo dia. Devido ao enorme acervo de cada um, é recomendável visitar somente estes dois citados e mais o Pergamonmuseum (obviamente, selecionando as exposições e acervos).



Neues Museum, entrada paga.

Construído em 1841, possui grande quantidade de obras artísticas e objetos da cultura material da Antiguidade oriental e mediterrânica. O objeto mais conhecido do museu é a estátua da rainha Nefertiti, mas a principal exposição da nossa temática é um circuito permanente sobre a Era Viking (piso 3, seção “Iron Age”), com dezenas de objetos bélicos (espadas, projéteis, escudos), pingentes, jóias, objetos da vida cotidiana, etc. Os mostruários são bem modernos e possuem opção de legendas em inglês. Os objetos mais importantes são exemplares da famosa espada Ulfberht, com inscrições na lâmina. Neste piso também se encontra o famoso “chapéu de ouro de Berlin”, um artefato religioso da Idade do Bronze germânica, ornado com temas astronômicos e marcações de calendários. Também muito importante é o piso 2, com uma seção sobre o período das migrações germânicas. Uma opção também imperdível é o salão de Odin (“Odin, Urnen, Beutekunst”), situado no piso 1, antes da coleção da Tróia de Schliemann. Trata-se de uma impressionante série de pinturas murais retratando os mais diversos temas da Mitologia Nórdica, destacando-se as pinturas de Odin, Thor e Freyja. Elas foram executadas em 1843 por Friedrich August Stüler e são um belo exemplo da arte romântica nacionalista e da recepção de temas nórdicos medievais no mundo contemporâneo.


Broche germânico do período de migrações, suástica com ornamentos animais

Espadas Ulfberht 

Mostruário de fivelas e objetos germânicos de cavalaria

Lurs escandinavos da Idade do Bronze

Chapéu de ouro de Berlim, Idade do Bronze

Mostruário de espadas e objetos da Era Viking

Machados, projéteis e espadas da Era Viking

Pinturas do salão de Odin


Alte Nationalgalerie, entrada paga.

A Antiga Galeria Nacional foi projetada em 1866 por Friedrich August Stüler e possui centenas de pinturas, destacando-se a obra de Caspar David Friedrich. Em nossa temática, sobressaem-se o salão com uma série de 28 maravilhosos afrescos sobe o ciclo Nibelungiano executados por Ernst Ewald em 1875. A pintura mais impressionante é o lamento de Kriemhilde pela morte de Siegfried. Nesta temática, a pintura do acervo mais importante é Hagen versenkt den Nibelungenhort de Peter Cornelius (1859). Para os amantes do ciclo nibelungiano, próximo de Berlim é possível conhecer outra atração: no formidável novo palácio de Potsdam, parque Sanssouci em Brandenburgo, existe uma série de afrescos realizados por Carl Wilhelm Kolbe, Karl Lombeck e Ossowski em 1940 que valem a visitação.

Siegfried e Hagen

Siegfried e Kriemhield

Pinturas do teto

Entrada para as pinturas do ciclo nibelungiano


Museumsdorf Düppel, entrada paga.

Funciona somente aos sábados, domingos e feriados. Possui um pequeno museu logo na entrada do parque, expondo painéis elucidativos do tema das visitações.

Impressionante centro experimental, dedicado à vida cotidiana do medievo germânico. Arquitetura reproduzindo uma aldeia medieval, com diversos aspectos materiais como tecelagem, agricultura, domesticação de animais e artesanato. Para presenciar atividades de Living History no local, é necessário consultar previamente o calendário de atividades, disponível no site.

Expositor do museu


Entrada da vila medieval

Reconstituição de casa medieval

Reconstituição de interior de casa medieval

Reconstituição de fogueira medieval

Reconstituição de jardim medieval




BRANDENBURGO



Museu dedicado à Paleontologia e Arqueologia, com uma seção sobre o a Idade Média, contendo objetos dos germanos antigos. Não é permitido fotografar essa seção.

Vista do museu

Mostruário de objetos germânicos medievais



HANNOVER


Landesmuseum Hannover, entrada paga.

Museu dedicado à Paleontologia, História e Arqueologia. Em 2019 possuía uma grande e moderna exposição temporária sobre os saxões, com objetos e materiais provindos de várias partes da Europa. Não foi permitida a fotografia da exposição.
O destaque permanente do museu fica para uma das mais impressionantes estátuas do deus Odin, realizada em 1888 por Friedrich Wilhelm Engelhard, situada na praça de fundo do museu. Este mesmo escultor realizou em 1857 uma impressionante série de relevos da Mitologia Nórdica, conhecidos como “Edda frieze”, situado no portal de entrada do palácio Marienburg (Schlosse Marienburg), também em Hannover.
Entrada do museu

Estátua de Odin




SCHLESWIG-HOLSTEIN


Esta cidade fica situada a 381 km de Berlim (cerca de 5 horas de ônibus, 4 horas de carro e 3h de trem), sendo acessada via Hamburgo. Outra possibilidade de acesso é via Dinamarca, seguindo pela Jutlândia e passando por Ribe, da qual dista 2 a 3 horas de trem. Lembrando que esta cidade é também um dos principais pontos para os interessados em Era Viking (veja Guia da DinamarcaViking).




Museu arqueológico, com uma grande quantidade de objetos e acervo relacionado aos germanos antigos e medievais. O principal destaque é a embarcação Nydam, encontrada em um pântano de Sundeved (Dinamarca), datada da Era do ferro germânica, exposta ao lado do prédio principal do museu (Gottorf Castle). Trata-se da embarcação nórdica mais antiga recuperada até o presente momento (320 d.C.) – a maioria dos objetos encontrados no sítio da embarcação, estão expostos no museu (como machados e escudos). Nydam podia levar até 30 homens e seu estado de conservação é muito impressionante. O museu também expõe permanentemente corpos encontrados em pântanos dinamarqueses da Idade do Ferro – os detalhes de cabelos, unhas e peles preservadas são admiráveis.

Barco Nydam

Múmia de corpo do pântano dinamarquês

Mostruário de equipamentos bélicos dinamarqueses



Wikinger Museum Haithabu, entrada paga.

Um dos mais importantes museus especializados em Era Viking do mundo. O prédio principal do museu contém os mais variados artefatos e objetos nórdicos, recuperados em escavações na região desde 1864. Os mostruários e expositores são muito modernos e interativos, contendo áudios e textos muito informativos e sintéticos, fornecendo vários aspectos da história e do cotidiano escandinavo para todas as idades e público em geral. Os principais destaques da exposição são várias pedras rúnicas e pequenos objetos de cunho religioso, mas muito importantes – como pingentes do trono de Odin, valquírias e martelos de Thor feitos de âmbar e metal. Próximo ao museu, existe uma área experimental, com diversas habitações e reproduções da vida cotidiana da Era Viking, onde são realizados em várias épocas do ano mercados e feiras internacionais. Também no museu, ao longo do ano, estão disponíveis vários cursos, oficinas e treinamentos para interessados na área, cuja programação e horários estão disponíveis e atualizados no site da instituição.

Pedra rúnica com efeitos de luzes

Pedra rúnica

Reconstituição de vestuário feminino da Era Viking

Espada da Era Viking

Esquerda para direita: Pingentes de valquíria, trono de Odin, martelos de Thor de âmbar e metal

Broches da Era Viking


Reconstituição de habitações da Era Viking

Reconstituição de fogueira interna em habitação nórdica

Interior de habitação com reconstituição de objetos para tecelagem

Reconstituição de jardim da Era Viking





Bibliografia:

ABEGG-WIGG, Angelika. Das Nydambaden/Nydamboot. Schweswig: Archäologisches Landesmuseum Sowie, 2014.

Ein museum drei welten. Hannover: Landesmuseum Hannover, 2019.

Höhe-punkte 2019. Brandenburg: Archäeologisches Landesmuseum, 2019.

Information and floor plans. Berlin: Neues Museum/Museumsinsel Berlin, 2019.

Information and floor plans. Berlin: Alte Nationalgalerie, 2019.

Life in the Middle Ages. Berlin: Museumsdorf Düpel, 2019.

ROMANOWSKA, Joanna Egert. Alemanha: guia visual. São Paulo: Publifolha, 2009.

Saxones: eine neue Geschichte der alten Sachsen. Hannover: Landesmuseum Hannover, 2019.

Wikinger Museum Haithabu. Schleswig: Wikinger Häuser Haithabu, 2019.



LEIA TAMBÉM:











domingo, 8 de dezembro de 2019

Os dez melhores livros sobre runas e magia nórdica




OS DEZ MELHORES LIVROS SOBRE RUNAS E MAGIA NÓRDICA



Prof. Dr. Johnni Langer (UFPB/NEVE)

johnnilanger@yahoo.com.br



Um dos temas mais populares envolvendo os antigos nórdicos é a respeito do uso mágico das runas, seja para previsões do futuro ou para autoconhecimento. Em muitas lojas esotéricas ou então pela internet, o tema é amplamente difundido, mas ainda repleto de dúvidas, fantasias e anacronismos históricos. Neste pequeno guia, elencamos algumas das principais obras acadêmicas sobre o tema (em inglês e francês), mas além disso, também fornecemos ao final, um levantamento do que foi publicado em português até o momento (especificamente em produções científicas), esperando que ele possa fornecer novos parâmetros para que a temática avance mais em nosso país, gerando novas pesquisas e publicações.



LIVROS SOBRE RUNAS E MAGIA NÓRDICA (INGLÊS E FRANCÊS)





1.      Runes, de Raymond Ian Page. London: British Museum, 1987.

Um dos melhores manuais introdutórios ao universo das runas, passando pelos problemas da área, ao estudo das primeiras inscrições até o advento da Era Viking, incluindo a polêmica das runas norte-americanas.




2.      Anthologie runique, de Alain Marez. Paris: Belles Lettres, 2007.

Extensa sistematização das fontes rúnicas, abrangendo as mais importantes inscrições rúnicas da antiguidade germânica até os poemas rúnicos medievais. Imprescindível instrumento para a pesquisa da runologia. O livro inclui uma história dos estudos rúnicos e elementos básicos de interpretação.



3.    Runes and Their Secrets: Studies in Runology, organizado por Marie Stoklund e outros. Museum Tusculanum Press, 2006.

Extensa coletânea de estudos, abrangendo investigações semióticas, runas na Irlanda, datações das runas suecas, interações entre escrita latina e runas, runas em numismática, estudos tipológicos, runas e cristianismo, entre outros.




4. Runic amulets and magic objects, de Mindy MacLeod e Bernard Mees. London: Boydel Press, 2006.

O mais importante estudo sobre as conexões entre runas e magia. Os autores além de analisarem fontes literárias, também dedicam grande parte do livro para o estudo de objetos móveis, especialmente relacionados com cura e encantamentos.




5.  Le monde du double: la magie chez les anciens scandinaves, de Régis Boyer. Paris: Berg International, 1986.

Considerado por muitos especialistas como a melhor obra de Régis Boyer, o maior escandinavista francês de todos os tempos. Boyer dedica-se a investigar os conceitos de hugr, hamr e fylgja, além da problemática do xamanismo sámi. Estuda as práticas mágicas ofensivas, protetora e divinatórias, além da relação entre divindades e magia. O melhor capítulo é o que envolve os ritos mágicos, especialmente o niðr, o blót e o seiðr.




6.  The Viking Way: Religion and War in Late Iron Age Scandinavia, de Neil Price. Oxbow Books, 2007. (segunda edição: 2019).

Um dos mais paradigmáticos estudos sobre magia nórdica antiga, concentrando-se essencialmente em uma perspectiva da arqueologia cognitiva. Price dedica-se a compreender as relações entre o seiðr e o mundo bélico nórdico especialmente pela cultura material, além de suas relações com o xamanismo ártico e as práticas do Noaidevuohta.




7.  Les magiciens dans l'Islande ancienne: études sur la représentation de la magie islandaise et de ses agents dans les sources littéraires norroises, de François-Xavier Dillmann. Uppsala: Acta Academiae, 2006.

Extenso estudo sobre a magia nórdica antiga, especialmente utilizando as sagas islandesas, derivado de tese de doutorado do autor.




8. (Magic) Staffs in the Viking Age, de Leszek Gardela. Viena: Verlag Fassbaender, 2016.

Estudo sobre a utilização de bastões mágicos no mundo nórdico, especialmente utilizando fontes literárias e arqueológicas.




9. Witchcraft and Magic in the Nordic Middle Ages, de Stephen Mitchell. Philadelphia/Oxford: University of Pennsylvania Press, 2011.

O mais importante estudo sobre feitiçaria e bruxaria nórdica medieval. para uma detalhada resenha em português sobre este livro, clique aqui: Repensando a bruxaria nórdica medieval.






10.  Nine Worlds of Seid Magic: Ecstasy and Neo-Shamanism in North-European Paganism, de Jenny Blain. London: Routledge, 2002.

Um dos mais importantes estudos acadêmicos sobre a magia no neopaganismo nórdico. Para uma resenha em português sobre esta obra, clique aqui.  



PUBLICAÇÕES EM PORTUGUÊS SOBRE RUNAS E MAGIA RÚNICA






Coletânea de vários estudos sobre runas e magia, incluindo um estudo sobre maldições rúnicas.






Verbete: Runas, de André Muceniecks, in: Dicionário de Mitologia Nórdica: símbolos, mitos e ritos. São Paulo: Editora Hedra, 2015, p. 413-418.

Verbete: Magia rúnica, de Johnni Langer, in: Dicionário de Mitologia Nórdica: símbolos, mitos e ritos. São Paulo: Eeditora Hedra, 2015, p. 98-301.

Verbete: Amuletos mágicos, de Johnni Langer, in: Dicionário de Mitologia Nórdica: símbolos, mitos e ritos. São Paulo: Eeditora Hedra, 2015, p. 29-32.

Verbete: Símbolos rúnicos, de Johnni Langer, in: Dicionário de Mitologia Nórdica: símbolos, mitos e ritos. São Paulo: Eeditora Hedra, 2015, p. 468-470.




Verbete: Inscrições rúnicas, de Yuri Fabri Venancio, in: Dicionário de História e Cultura da Era Viking. São Paulo: Editora Hedra, 2018.




 Excelente introdução geral ao tema dos estudos rúnicos e história da runologia, além de conter as traduções ao português de quatro importantes textos tratando das runas.



Uma brevíssima introdução sobre as runas e o estudo das runas, Fatos e versões 6(2), 2014, de Renan Birro.

 Estudo básico e introdutório sobre as runas nórdicas




 Instigante estudo sobre as diferentes interpretações envolvendo runas mágicas no mundo nórdico antigo.



PUBLICAÇÕES EM PORTUGUÊS SOBRE MAGIA NÓRDICA ANTIGA




Coletânea de estudos nacionais e traduções de diversos estudos sobre a temática da bruxaria nórdica: até hoje é a edição mais acessada do boletim Notícias Asgardianas.





Verbete: Magia e feitiçaria nórdica, de Johnni langer, in: Dicionário de Mitologia Nórdica: símbolos, mitos e ritos. São Paulo: Eeditora Hedra, 2015, p. 291-296

Verbete: Magias divinatórias e de metamorfose, de Johnni langer, in: Dicionário de Mitologia Nórdica: símbolos, mitos e ritos. São Paulo: Eeditora Hedra, 2015, p. p. 296-298



Seiðr e magia na Escandinávia Medieval: reflexões sobre o episódio de Þorbjörg naEiríks Saga Rauða, de Johnni langer, Revista Signum 11, ABREM, 2010.
Estudo sobre a mais famosa cena de prática mágica nas sagas islandesas.



Galdr e Feitiçaria nas Sagas Islandesas: Uma Análise do Poema Buslubæn, de Johnni langer, Revista Brathair 9(1), 2009.
Estudo sobre a prática das maldições no mundo nórdico medieval.


Aventura e magia no mundo das sagas islandesas, de João Bittencourt, Revista Brathair, 9(1), 2009.
Estudo genérico da presença da magia nas sagas islandesas.



Runas, galdr e seidr: um breve estudo sobre a representação literária das práticas demagia da cultura nórdica medieval, de Tiago Quintana, Revista Medievalis, 2012.
Investigação sobre a magia no mundo nórdico, dentro do referencial dos estudos literários.



Mito e magia na Volsunga saga, de Luiz Claudio Moniz, Revista Brathair 9(1), 2009.
Análise da magia na saga dos Volsungos.



O mago-profeta e a realeza escandinava: o papel de Merlin na Breta sogur (c.1200), de Marcus Baccega, Congresso de História de Jatai, 2014.
Estudo analisando a figura do mago Merlin em uma saga islandesa.


Religião e magia na Gesta Danorum de Saxo Gramaticus, de Andreli Zanirato, Dissertação de Mestrado em História pela UFRGS, 2019.
Recente dissertação analisando o tema da magia na obra de Saxo gramaticus.